É um poema que nunca acaba,
uma melodia que ressoa nas veias da vida.
Carrega um amor que dispensa palavras,
um abraço que acolhe sem pedir nada em troca.

Em cada gesto, busca a eternidade,
nos olhos cansados, transparece a sabedoria.
Com sua voz, acalma tempestades,
mesmo quando o peso do mundo a faz hesitar.

A maternidade não é um papel a desempenhar,
é a poesia que escreve, com mãos e coração.
É a dor que se transforma em cuidado,
a entrega que é força e, ao mesmo tempo, fragilidade.

Em seu ser, habitam múltiplos rostos,
as histórias que nunca são ditas,
a beleza do que é invisível,
misteriosa e pura, como o amor que sente.

Não é apenas a que gerou;
é também a que protegeu, criou e ensinou
a ser quem é, a sonhar e a lutar.
E no fundo, é poesia entrelaçada na vida dos filhos.

Neste tributo a elas, queremos celebrar
o amor sem fim, o carinho eterno,
e a força silenciosa que molda o mundo.
Aqui estão, com cada verso,
oferecendo o maior abraço que a vida pode dar.