O gozo, o misterioso prazer que nos consome,
Um êxtase que nos eleva, que nos faz sentir como em um dome.
É a dança dos sentidos, a explosão de sensações,
Que nos transporta para além das limitações.


É a fusão de desejo e realização,
Um momento de plenitude, de pura exaltação.
É o arrepio na pele, o calor que nos invade,
É a liberdade de ser, de se entregar sem alarde.


O gozo é a música que embala o corpo em frenesi,
É a sinfonia dos gemidos, dos suspiros, que se desfazem em um ai.
É o encontro sagrado entre alma e corpo,
Onde nos perdemos e nos encontramos em um só globo.


É o deleite dos amantes, a cumplicidade dos corpos unidos,
É o instante eterno onde somos eternamente preenchidos.
É o mistério divino, o enigma do prazer,
Que nos faz sentir vivos, que nos faz florescer.


Que o gozo seja sempre celebrado, sempre vivido com intensidade,
Como uma dádiva da vida, como uma bênção da divindade.
Que cada momento de prazer seja um tributo à nossa humanidade,
E que nos lembre-se sempre da beleza da nossa essência, da nossa verdade.