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Clareando Caminhos, Incendiando Consciências
Não vim a passeio.
Vim de pé no chão e punho erguido. Vim com verbo afiado e coração em combustão. Carrego lamparinas na fala, e fósforos no olhar. Onde passo, acendo trilhas, abro veredas, desfaço neblinas. Minhas palavras são fogueiras, minhas ideias — brasas vivas. Se te toco, é pra acordar. Se te ardo, é pra libertar. Clareio caminhos pra quem anda no escuro. Incendeio consciências pra quem esqueceu o futuro. Não peço licença: sou mulher, sou tempo, sou o sopro que vira incêndio quando a justiça tarda demais.
Edna Maria
Enviado por Edna Maria em 22/05/2025
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